fine tuning

Então eu pintei as paredes do meu quarto.

Acredite ou não isso foi um evento de grande impacto na minha vida. Principalmente porque eu sempre acreditei que mesmo a menor das mudanças pode ter uma repercussão muito maior do que a gente acredita… Uma coisa meio efeito borboleta menos a viagem no tempo e etc.

Faz pouco menos  -ou exatamente- dois meses desde que minha irmã mais velha saiu de casa e eu finalmente ganhei um quarto só pra mim. Os primeiros passos foram fáceis, desmontar a cama dela e pintar as paredes de branco/cinza e cobrir aquele verde horrível que ela tinha escolhido para a parede dela. Só que daí meu quarto tinha virado uma tela em branco de novo e o poder de escolha entre tantas possibilidades é uma coisa que sempre me deixou zonza.

Em 10 coisas que odeio em você quando Cameron está no quarto da Kat junto com Bianca ela diz algo na linha de “um quarto de uma garota diz muito sobre ela” e bom, não dava pra ser mais verdade né? Acho que isso se aplica pra todo mundo, porque geralmente é no nosso quarto que afloramos nossas reais naturezas e etc etc etc. Então vocês imaginem meu dilema de decidir um estilo pro meu quarto… Logo eu, Senhora Metamorfose Ambulante. (esse meme ainda vale?)

Bom, as paredes foram pintadas e os móveis mudaram de lugar. Recoloquei alguns quadros na parede e ainda falta uma porrada de coisa pra fazer, mas é extremamente reconfortante saber que tenho um espaço que é meu e só meu pra fazer o que eu quiser com ele. Tudo o que está entrando no meu quarto foi comprado com meu próprio dinheiro e/ou feito e/ou decorado com minhas próprias mãos.

E parece que quando comecei a botar a energia desse quarto pra circular muitas coisas voltaram a acontecer, boas e ruins. Eu me senti mais inclinada a “forçar” o fim da minha ressaca literária, fiquei doente, tive algumas noites de sono realmente péssimas e outras maravilhosamente maravilhosas e passei alguns bons minutos pensando na minha vida e tentando dar um jeito nela.

Ainda falta muita coisa, ainda falta muito fine tuning. Falta me levar mais a sério e e posicionar melhor, mas ter esse espaço que é só meu pra cuidar tá fazendo um bom trabalho para o meu amadurecimento pessoal…

Isso não quer dizer que eu saiba lidar com tudo isso, mas não quero que acabe não…

parede-roxaàs

2016 em poucas palavras

Eu não estava planejando fazer uma retrospectiva, sabe?

Do contrário de 2015, 2016 foi um puta ano. Foi um ano de crescer, de soltar algumas amarras, de tentar e quebrar a cara e tentar de novo, de adquirir uma confiança que até então eu não sabia que era capaz de ter e já falei disso tudo na meia dúzia (ou um pouco mais) de posts que surgiram nesse blog.

Mas quinta de manhã fui dar uma volta por alguns blogs que gosto de acompanhar e muitos já tinham algum post-retrospectiva/reflexão, as newsletters então…

E o que me deixa feliz mesmo é ver que apesar dos pesares 2016 foi um ano muito bom pra gente por quem tenho carinho. Em 2016 eu “vi” uma amiga querida e inspiração de moda casar, “viajei” pra Montevideo via snap com minha recifense preferida, li várias newsletters com os desenhos de palitinho mais geniais desse mundo e mais um tanto de coisa que não sei nem se conseguiria contar de um jeito que fizesse sentido.

 A verdade é que 2016 foi um bom ano.

Foi em 2016 que: eu tive minhas primeiras férias remuneradas, estreei meu passaporte novo, fui pro México(!!!), comecei a vender minha arte (risos), me reaproximei de gente maravilhosa, bebi horrores, viajei sozinha (pro México!), fiquei doente, fiquei 100% livre do anticoncepcional, gastei muito dinheiro, cheguei a 100 inscritos – e uma url personalizada – no meu canal do youtube, reli Harry Potter, fiz uma nova tatuagem, entrei pro melhor grupo/rede para mulheres que poderia ter encontrado, me meti a empreendedora com minha sis, fui ver Wicked (quatro vezes), tive a chance de ouvir Hedwig’s Theme tocando enquanto o logo da Warner aparecia no cinema outra vez – e o olho já encheu de lágrima-, trabalhei e me estressei para caralho, comecei um bullet journal, perdi meu cachorro e grande amigo, tomei um “calote” de uma até então amiga, e paguei quase todas as minhas contas sozinhas.

Esse ano não teve faxina geral, não teve foto no instagram com legenda sugestiva e talvez nem tenha textão no facebook. Esse ano não precisei de nenhuma catarse, virada de jogo ou mudança de atitude repentina, não teve um “chega, preciso sair dessa”… Teve medo sim, teve insegurança sim, teve comodismo sim. Mas teve amizade, teve coragem, teve ousadia e alegria, teve mais sim do que não, graças a Deus.

Comecei esse ano brigando e vou me despedir dele mordendo a língua pra não me estressar, tomando um banho gelado e colocando meu vestido vermelho divônico pra passar a virada com novos e velhos amigos e bebendo cerveja gelada. Vou continuar estressada, mas acredito que com um pouquinho mais de atitude, talvez eu me arrisque mais, talvez eu procure uma coisa que eu jurei nunca mais desejar, são tantos talvez e tantos e se e pela primeira vez isso não me assusta, só me diverte de leve.

Sei lá do que será de 2017, mas eu sei que 2016 teve a virada de jogo que eu precisava e eu descobri que consigo segurar muita coisa só no rebolado e se teve uma coisa que 2016 definitivamente me mostrou é que i’m not just a survivor, i’m a warrior.

Por isso, obrigada 2016, mas você já deu o que tinha que dar. Agora é hora de estender meu desafio aos próximo 365 que seguirão… 2017, bring it on!

Combatendo sedentarismo: me exercitando dentro de casa {BEDA #26}

Já falei em outro post que um dos meus objetivos é me movimentar mais do que o percurso casa-trabalho-casa permite.

Pensando nisso pensei em entrar numa academia, coisa que estou prometendo desde o começo do ano mas ainda não fiz porque a) odeio puxar ferro, b) evito convívio em sociedade com desconhecidos o máximo que posso evitar. Tentei começar a caminhar/tentar correr na rua mas não deu porque a) as ruas são super irregulares e esburacadas por conta do excesso de árvores e b) mesmo não querendo acabo encontrando pessoas e ugh.

Confesso que desisti por um tempo, mas eu ando bem incomodada com o meu corpo ultimamente e estava frustrada por não conseguir achar um jeito de mudar isso sem sacrificar meu prazer ou meu orçamento inexistente. Daí umas duas semanas atrás eu vi a Loma falando no snap sobre esse app da Nike e fui fuçar ver o que era estranhando porque eu já usava o Nike Running para tentar caminhar e isso deu horrivelmente errado.

Acontece que ela estava falando no Nike Training Club, um aplicativo com vários treinos guiados para vários níveis e finalidades diferentes. Achei um jeito legal porque é de graça, dá pra fazer em casa sem a necessidade de nenhum aparelho e você pode começar e parar na hora que quiser sem ter que acompanhar uma turma ou um professor “maromba”.

Logo baixei um treino e fui fazer numa segunda feira à noite e pra que? Não aguentei 5 dos 15 minutos que durava o circuito, fiquei toda suada, dolorida e travada nesse minúsculo espaço de tempo, ainda insisti tentando fazer mais um pouco mas o único resultado que consegui foi uma dor insuportável nas pernas que você acompanhou de perto se me segue no snap (alecsrocha, btw). Sério eu não conseguia esticar as pernas sem sofrer dores que me deixaram à beira das lágrimas… Me entupi de relaxante muscular que não relaxava nada e as coisas só foram melhorar depois de 3 dias de gemidos e dificuldade para subir e descer escadas ou degraus maiores e muitos minutos com bolsa de gelo na perna.

Mesmo assim não deixei isso me desmotivar e depois de ter descansado e ter me recuperado 100% baixei outro treino mais leve e dessa vez consegui completar sem maiores problemas. Ainda suada, ainda dolorida mas nada que um banho quente não tivesse resolvido. Porém, contudo, entretanto, todavia não sei se a culpa é minha que baixei só circuitos muito leves, mas uma coisa que eu percebi é o tanto de exercício de perna que tem contra quase nenhum da parte superior do corpo.

Então hoje, depois do trabalho ao invés de repetir um dos treinos ou procura um novo resolvi fazer uma coisa que, na minha opinião, é muito mais desafiadora e trabalha o corpo como um todo de um jeito mais eficiente: o Blogilates.

Blogilates é um canal do youtube que conheci por intermédio do finado So Contagious onde uma mocinha muito positiva chamada Casey faz vídeo-aulas de pilates. Ela tem um “programa” especial para iniciantes chamado POP Pilates e o primeiro vídeo você assiste clicando aqui. Eu já tinha tentado começar o Blogilates antes, e acho que não cheguei a fazer nem uma semana completa, mas foi uma coisa que me deixou dolorida daquele jeito gostoso (tipo quando seus pés estão te matando depois de um dia inteiro passeando por um lugar novo, sabe?) e foi bem desafiador, então vou arranjar um jeito de mesclar esses dois jeitos de me exercitar, pelo menos até encontrar uma academia com um preço não abusivo para natação ou com aulas de dança que não tenham funk (tá, é cultura, mas odeio e i’m not even sorry).

Comecei as coisas para valer essa semana e tô bem feliz pra ser bem sincera, isso não ajuda muito no estresse no trabalho (as pessoas realmente são o câncer do mundo), mas é legal poder se mexer e sentir de novo aqueles músculos que a gente tinha esquecido, ou nem sabia, que existiam. Espero conseguir vingar esse novo hábito!

*insira aqui uma foto de pessoas fitness ou motivacional*

 

a problemática da primeira fila {BEDA #14}

Verdade seja dita: eu nunca entendi qual a frescura das pessoas com primeiras filas de peças teatrais.

Principalmente porque se a “lógica” do cinema é: quanto mais fundo – e, therefore, mais alto – melhor, porque acontece o inverso com espetáculos de palco? Tenho pra mim que a menos que você seja parente de alguém do elenco, seja parte dos patrocinadores ou alguém que precise ser reconhecido facilmente por alguém que está lá em cima, não tem sentido se gabar por estar na primeira fileira.

Sejamos sinceros, a primeira fileira da platéia de um teatro é tão ruim quanto a primeira fileira de uma platéia de cinema. Em questão de conforto, de campo de visão, de tudo! Talvez seja o status,mas isso é mais uma coisa dessas de gente rica que eu simplesmente não entendo.

Um exemplo, quando eu fiz 16 anos o musical da Bela e a Fera diretamente da Broadway estava em cartaz aqui em São Paulo e minha irmã me levou para assistir como presente, segundo ela os ingressos por serem mais baratos eram num lugar não muito bom. Mas quando chegamos no Teatro Renault (naquela época ainda Teatro Abril), vimos que nossos lugares eram bem no meio, do meio pro fundo e de lá eu tinha uma visão privilegiada do palco inteiro e sem nenhum cabeção no caminho. E tenho certeza que consegui aproveitar bem mais o show, absorver bem melhor a beleza daquele espetáculo do que os bobões que pagaram uma pequena fortuna para ficarem entulhados na primeira fila.

Há muito tempo eu guardo esse pensamento pra mim, até que mês passado um conhecido da minha mãe (aquele mesmo dos ingressos do musical de sábado passado) também nos deu ingressos para uma comédia que estava em cartas e calhou dos nossos lugares serem na segunda fila.

Não posso dizer que foi uma coisa totalmente horrivel, que mal pude aproveitar a peça… Mas que foi incômodo isso foi. Principalmente porque o espaço entre uma cadeira e a da frente eram minúsculos e, por estar a menos de meio metro de distância do palco, eu tive que sentar meio deitada para evitar um possível torcicolo.

E é por isso que fica meu desabafo e meu julgamento (sim) desse povo besta que acha que primeira fila é o crème de la crème do teatro. Se vocês pagam caro por um lugar de bosta, é melhor você definir as suas prioridades.

 

As melhores coisas do mundo {BEDA #12}

Antes mesmo do BEDA começar eu estava tendo uma semana daquelas, e eu só queria xingar meio mundo e me livrar de todas as coisas que me tiravam do sério, então fiz um post com as (minhas) piores coisas do mundo para extravasar toda aquela raiva e frustração.

Ironicamente, Agosto que tem fama de ser “o mês do desgosto” anda bem tranquilo e sem grandes decepções. Inclusive, ele vem sendo bem mais calmo e o BEDA vem sendo mais um jeito de poder parar e apreciar as coisas da vida do que me obrigada a exercitar o músculo da criatividade ou exorcizar certos pensamentos/sentimentos de dentro de mim.

Por isso, num oferecimento especial dessa sexta feira deliciosa. Apresento-lhes as (minhas) melhores coisas do mundo:

Acordar sem despertador. Sol com vento frio. Pão com regueijão. Chocolate quente. Cachorros de roupinha. Reler meu livro preferido e ter grandes emoções. Croissant de queijo. Rolês que vem do nada. Conversar com quem te entende. Falar besteira no meio do expediente. Pegar um Pokémon bom. Ver o sol se pôr por detrás dos prédios. Ficar jogando jogos de tabuleiro até as 4 horas da manhã. 3 pizzas grandes por 55 reais. Dançar tango com seu melhor amigo no meio da sala de estar de alguém. Matar seis zumbis seguidos em duas rodadas de jogo. Ficar bêbada de sono. Rir até ficar com cãibra no maxilar. Entender todas as referências da Disney numa conversa. Chegar em casa às 5 da manhã e acordar às 11 achando que deve ser 8. Conhecer gente nova. Saber que minha companhia é apreciada. Rever um dos meus filmes preferidos. (Re)Descobrir qual a primeira memória que eu tenho de alguém. Perceber que faz muito tempo, mas pra gente parece bem mais. Ficar feliz de saber que mesmo no meio de tanto vai e vem algumas pessoas sempre ficam. Rir. Dizer sim. Sair. Mudar.

Espero que o final de semana seja top. 

upside down {BEDA #8}

Até poderia ser um post sobre Stranger Things, mas se você não sabe: não sei falar sobre as coisas que gosto.

Na verdade eu tenho um problema sério com as segundas. Sim, é o dia mais odiado de toda a semana em todo o mundo, já sei disso, mas quantas pessoas realmente tem um fator x que as faz odiar esse dia específico da semana? Muitas! Incluindo euzinha.

Segunda é o dia mais chato do trabalho depois de sábado, porque no sábado tudo o que poderia dar errado dá, mas é só na segunda feira que os clientes chatos vão ligar pra fazer barraco e, não importa se o SAC tem um número direto e específico, algumas ligações sempre caem no meu departamento.

Mas não hoje. Hoje eu cheguei no meu trabalho mais ou menos no mesmo horário, conversei amenidades com os colegas e quando deu a hora ativei meu ramal para a rodada diária de baboseiras e absurdos e nada aconteceu. Passaram-se 10 minutos e nada, 20, 30, uma hora…

Um problema técnico entre a URA e nossos ramais deixou a central de reservas onde eu trabalho uma calmaria só. Quando alguma ligação caía e nós conseguíamos contato não era por mais de meio minuto… Deu tempo de atualizar o BuJo, checar os extratos bancários, ver os vídeos dos meus canais preferidos e ainda assim sobrou sono e tédio.

Seis horas depois eu tinha meio atendido dois clientes e “perdido” mais um sem número de ligações, não sei se o problema foi corrigido, mas foi uma bela folga de todo o estresse e problemas que não são meus.

O dia também amanheceu nublado, geladinho e sossegado, uma bela diferença das altas temperaturas de uns dias atrás. Parecia que o mundo estava ao contrário, mas eu estava perfeitamente feliz, com a cabeça leve, com a promessa de uma boa conversa com uma amiga querida e um passeio rápido por um dos meus cantos preferidos dessa selva de pedra. Nem o metrô sempre cheio tirou meu bom humor.

A falta de pauta para este desafio blogueirístico poderia ser um problema, mas eu tive um dia tão bom que não deixaria isso virar uma dor de cabeça. Um dia na vida. Umas horas perdidas. Uma comida gostosa e uma alegria que quase nunca viria em plena segunda.

Às vezes o mundo vira de ponta cabeça, mas pra gente fica tudo certo.

lembrete diário para praticar espanhol. {BEDA #7}

Esta postagem faz parte do BEDA, que para os desinformados significa: Blog Everyday in August (blogue todos os dias de Agosto) e que Deus nos ajude.

Ou: porque sites de idiomas me irritam.

Esse ano eu decidi que queria muito aprender uma língua nova. Na verdade, minha vontade mesmo era voltar a estudar japonês mas não é qualquer escola de idioma que oferece essa língua maravilhosa e quando oferece os preços não são os que cabem no meu bolso e não queria ter que recorrer aos sites de idioma porque eles nunca dão certo pra mim.

Mas mesmo assim com a minha viagem me deixando eternamente pobre e minha vontade de viver minguando lentamente decidi que aprenderia espanhol porque é uma língua que dá pra aprender sozinha e não exige um professor/livro/etc. A Fran me indicou o Duolingo e eu achei a interface dele simpática e simples o suficiente, comecei animada principalmente quando percebia que sabia muito mais do que eu acreditava quando veio o primeiro bode do site:

A merda dos “reforços”.

Veja bem, quando você completa uma unidade nova ela fica dourada, toda lindinha com 3 barrinhas do lado, e o site comunica que uma vez que uma barrinha sumir é hora de reforçar aquela mesma unidade. Até aí ok, nada demais é uma coisa super normal fazer revisão de tempos em tempos…

Só que o Duolingo tem uns padrões bizarros de reforço. Dois dias depois de ter feito uma unidade ela já acusava a necessidade de uma revisão, enquanto eu fazia uma nova unidade mais duas apareciam com a mesma barrinha faltando. Achei isso extremamente desnecessário e acredito que o site/app deveria fazer uma análise melhor dessa exigência.

Depois disso fiquei um tanto desanimada com o tanto de revisão que teria que fazer e, que na minha opinião, não era necessário. Aí vieram os e-mails que tem o mesmo título do post… E gente que coisa irritante! Eu não sei como funcionam esses sites, como eles faturam com os acessos ou a quantidade de pessoas que utilizam seus cursos, mas esses lembretes só me lembravam na verdade dos reforços e isso me broxa num nível… Faz uns bons dias que não pratico, mas torço o nariz só de ver os e-mails que não me incentivam em nada.

Muito tempo atrás também usei o – agora falecido – Livemocha para tentar aprender italiano, mas também não deu muito certo. Apesar de ele não exigir tantas revisões assim ou ficar mandando e-mails irritantes eu não sinto prazer em aprender desse jeito e só acontece no quesito idioma… Já que sou perfeitamente capaz de seguir tutoriais de illustrator ou photoshop e me sinto tão bem quanto se estivesse numa sala de curso.

Talvez meu problema seja toda essa dinâmica dos sites de idiomas, ou falta de vergonha na cara mesmo. De qualquer modo, não sei se vale a pena continuar com um site que mais me irrita do que me anima, mas como ainda quero aprender pelo menos o básico até minha viagem…

Fico me perguntando se mais alguém tem esse problema ou essa frescura é só minha?